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As histórias no ensino bíblico

PEQUENO GRUPO INFANTIL

Imagem produzida por Senhorinha Gervásio em vetor.

Texto produzido a partir de aulas ministradas pela prof. missionária Rute Goulart da Junta de Missões Nacionais.

O que queremos com o Pequeno Grupo

  • Potencializar a evangelização – As atividades do Pequeno Grupo potencializam a evangelização das crianças, por isso sua existência nas igrejas é tão importante, à exemplo da igreja primitiva que praticava a evangelização de casa em casa, ou seja, em grupos pequenos.
  • Acolher as crianças – O pequeno grupo serve para acolher as crianças, convidando-as para conhecer Jesus, elas estão no foco.  

Como organizar um Pequeno Grupo

O Pequeno Grupo é a igreja que se reúne nas casas semanalmente edo Pequeno Grupo Infantil podem participar todas as crianças que creem em Jesus e o confessam como seu Senhor e Salvador e aquelas que são levadas para que também venham a crer em Jesus.

O que é um Pequeno Grupo

  • Com crianças que participam junto com os pais de um grupo de adultos e que necessitam ter também o seu momento;
  • Por meio de crentes que abrem suas portas para os encontros essencialmente para alcançar as crianças de uma comunidade.

O mais importante é compreender como desenvolver o trabalho e levar as crianças a vivenciar mutualidade cristã (cuidado umas com as outras) e a visão de multiplicação e no caso de estar ligado à estratégia da Igreja Multiplicadora, seguir a intenção de se multiplicar.

O que um Pequeno Grupo não é:

  • não é uma aula;
  • não é um passatempo;
  • não é um culto;
  • não é um momento em que o  líder faz tudo sozinho enquanto as crianças ouvem;

Roteiro do Pequeno Grupo

Planejamento

  • Tema
  • Princípio bíblico
  • Texto bíblico
  • Quebra-gelo
  • Lição bíblica – princípio de vida
  • Momento de compartilhar
  • Oração (pedidos e agradecimentos das crianças)
  • Atividade
  • Brincadeiras, que as podem ser criadas a partir do conteúdo do estudo do dia.

Execução

  • Acolhimento – Preparo do local, preparo do início como as boas vindas.
  • Integração – Desenvolvimento de uma atividade em que as crianças possam se interagir e ter relacionamentos de cuidado mútuo umas com as outras.
  • Combinados – combinar com o grupo como tudo vai “funcionar”, dividir ações, se expressar.
  • Roteiro – O roteiro funciona como bússola, lembre-se: ele não é o PGMI e sim uma parte dele.
  • Encerramento – Deixar este final para um momento especial de partilha das crianças e pedidos de oração e oportunizar que elas orem umas com as outras.

Para fazer o DOWNLOAD e conhecer o exemplo de um encontro clique AQUI

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Os nascituros e as parteiras do Egito

O dicionário diz sobre nascituro como sendo o ser humano concebido mas que ainda não nasceu. É o bebê que há de nascer.

Imagem gerada por IA – Inteligência Artificial

O primeiro capítulo de Êxodo trata dessa situação delicada. O  Faraó do Egito, resolveu diminuir a população masculina do povo hebreu no  seu território ordenando às parteiras Puá e Sifrá que matassem os meninos hebreus no momento do nascimento.

Naquele tempo os partos eram realizados na própria casa da parturiente, de forma caseira com ajuda das mulheres mais próximas que auxiliavam uma parteira mais experiente.

De acordo com algumas imagens no  Egito antigo os partos aconteciam com a parturiente ajoelhada. Também, estatuetas helênicas mostram que na Grécia Antiga a posição de cócoras era a mais usada para a mulher dar a luz a um filho.

Veja no link a seguir o depoimento impactante de um menino Clique AQUI

Veja também a música deixe-me viver clique AQUI