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As histórias no ensino bíblico

Programa Missão IOCO

Matéria retirada do blog da mesma autora – escritos e desenhos https://escritosedesenhos.wordpress.com/

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A Missão IOCO é um programa da Convenção Batista Mineira, idealizado pela educadora Senhorinha Gervásio, para ensino bíblico para crianças com base nos pilares: IR, ORAR, COMPARTILHAR e OFERTAR. A Missão IOCO comporta duas áreas ministeriais de atuação:

  • Área LITERÁRIA que comporta Material Didático para a Revista Minas, Um Desafio  – Infantil e Histórias Missionárias que envolvem os protagonistas Ícaro, Olívia, Carol e Otávio, bem como os outros personagens coadjuvantes que fazem parte do elenco, que é desenvolvida pela sua idealizadora Senhorinha Gervásio;
  • Área de ARTE, CULTURA, ESPORTE e RECREAÇÃO

A autora do programa criou gráfica e conceitualmente 4 personagens representativos:

  • IR – ÍCARO
  • ORAR – OLÍVIA
  • COMPARTILHAR – CAROL
  • OFERTAR- OTÁVIO.
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A ideia da criação do material surgiu da necessidade de aprimoramento do Ensino Bíblico à crianças, juniores, adolescentes, jovens e adultos das igrejas batistas mineiras, tendo como objeto a Palavra de Deus – Bíblia e como fundamentação teórica os princípios deixados por Cristo de IR, no contexto de fazer discípulos, ORAR, no contexto da comunhão com Deus, COMPARTILHAR a Palavra, no contexto relacional e OFERTAR, no contexto de manter financeiramente, a igreja local e a obra batista para o crescimento da fé cristã.

Inicialmente quatro personagens na faixa dos 8 anos foram criados, conceitual e graficamente, formando Missão IOCO com o fim de refletir, argumentar e propor ações capazes de influenciar as pessoas a um relacionamento mais profundo com Deus, com elas mesmas e com os outros.

DO DESENHO 2D PARA BONECOS 3D

Os personagens da Missão IOCO, Ícaro, Olívia, Carol e Otávio saíram das páginas dos desenhos para se tornarem bonecos, ganhando vida nos corpos de personagens vivos. Eles já se apresentaram em Alguns eventos da Convenção Batista Mineira liderados pelo artista Roberto Maranhão.

Sinto-me honrada em participar de tamanha obra e agradeço a Deus por ter me dado a ideia do projeto Missão IOCO e a oportunidade de desenhar o Ícaro, a Olívia, a Carol e o Otávio que já estão tramando nova aventura no papel, enquanto suas réplicas estão andando pelo Estado, cumprindo também sua Missão.

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Trabalho do Pastor Roberto Maranhão com os bonecos da Missão IOCO. Leia o artigo no Expresso Mineiro. Link abaixo:

http://batistasmineiros.org.br/site/paginas/p001_publicacao.jsp?c=bHttiabytkybtydbBobmydttmgtBBgmkHdaoogobtmkH

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Não são lindos?

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HISTÓRIA – O Laço Azul

AUTORES – JACK CANFEILD & MARK VICTOR HANSEN

ADAPTAÇÃO – Senhorinha Gervásio

OUÇA a história, clicando no play.

Hoje eu trago pra vocês uma história de dois autores: Jack Canfield e Mark Vitor Hansen que deram a ela o seguinte título: Eu acho você muito importante, mas como diz o ditado, quem conta um conto aumenta um ponto eu estou dando outro título: O laço azul.

Certa vez uma professora decidiu homenagear seus alunos por meio de palavras de afirmação. Então ela construiu um pequeno laço de fita azul e escreveu em letras douradas e grandes a frase: eu sou importante. No dia marcado convidou cada aluno à frente e falou o quanto eram importantes pra ela para os seus colegas para a classe. Após as palavras, condecorou cada aluno com o laço de fita bem acima do coração.

Passado alguns dias a professora teve a ideia de estender aquela cerimônia. Então ela fez a proposta aos seus alunos e todos aceitaram continuar o projeto. Assim, passou a cada aluno mais três laços de fita azul com a tarefa de, naquela semana, cada um homenagear uma pessoa com um dos laços e entregar os dois outros para que ela pudesse continuar a atividade com mais alguém.

Um dos alunos fez a homenagem a um executivo Junior de uma empresa próxima por ter ele ajudado-o no planejamento de sua carreira. Depois de fazer os agradecimentos e a condecoração deu-lhe os outros dois laços, explicando que era uma tarefa da escola e que ele deveria passar à frente.

O executivo Júnior resolveu homenagear ao seu chefe pelo seu grande desempenho e criatividade, deixando-o todo emocionado. Quando o chefe estava indo para casa ficou pensando a quem iria homenagear e escolheu homenagear seu filho de 14 anos

Ao chegar em casa pediu que o filho sentasse e contou toda a história:

– Filho hoje me aconteceu uma coisa incrível no trabalho.

O menino todo interessado quis saber o que tinha acontecido e o pai contou tudo em detalhes. Quando terminou, colocou o laço no peito filho, dizendo-lhe exatamente o que aquele adolescente precisava ouvir: o quanto era importante para o pai.

As explicações do e pedidos de desculpas por não ter-lhe dado a atenção necessário, pela ausência nem foram ouvidas pelo garoto, que abraçando o pai fez-lhe a mais emocionante confissão:

– Papai Eu estava planejando tirar a minha vida amanhã porque achava que não era importante para ninguém mas hoje ao ser escolhido pelo senhor para essa homenagem eu sei que sou importante e não vou fazer isso. E ali pai e filho abraçados choraram e comemoraram a simples e maravilhosa ideia da professora de homenagear as pessoas. E assim as palavras de afirmação daquele pai salvou a vida do seu filho.

DICA de CONTAÇÃO de HISTÓRIAS

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A DONA ARANHA E O COCÔ NA FAZENDINHA

Esta história é de minha autoria com  adaptação da história do cocô de autor desconhecido.

Era uma vez uma aranha que, ESTAVA PRESTES A SER MÃE,  que morava em uma fazendinha.

A fazenda era linda, com muitos animais.  E na frente da casa tinha uma gramado bem verdinho todo salpicado de roseiras.

Às vezes alguns animais, principalmente bezerrinhos em busca de aventura, burlavam as regras do fazendeiro, passavam pela cerca e entravam no jardim.

Os moradores da fazenda recebiam muitas visitas. Eram crianças, adolescentes, jovens adultos. Todos gostavam muito de visitar aquele lugar

Certa vez o jardim estava lotado de crianças que brincavam e corriam de um lado para o outro, enquanto os pais conversavam e observavam os filhos.

De repente os pais escutaram um grito:

– olha o cocô!

– Eca!….

– credo, um cocô… que fedido!

– cuidado pra não pisar no cocô….

E as crianças saíram correndo, deixando o cocozinho lá sozinho.

Ele que estava todo animado, doidinho pra brincar com as crianças, agora estava todo encolhidinho se sentindo o pior cocô do mundo… Sou um pobre cocozinho tão feinho, fedidinho. Eu não presto para nada. Ninguém gosta de mim.

E foi nesse momento que um homem se aproximou…. o cocozinho se encolheu mais ainda pensando que ia ser xingado de novo…

– Mas que belo cocô temos aqui! Era desse que precisava…

– Eu? – belo cocô?  – precisar de mim?

O cocozinho não acreditava. O homem era o jardineiro. Ele pegou sua pazinha e com todo cuidado recolheu o cocô e colocou no pé de uma das roseiras.

Você deve estar me perguntando:

– E a dona Aranha, onde foi parar?

Ah! Eu estava me esquecendo da dona Aranha.

Eu disse pra vocês que a dona Aranha estava prestes a ser mãe, não foi?

E ela começou a procurar um lugar para fazer a sua casa, tecer a sua teia e construir o seu ninho.

Lá na fazenda tinha muitos lugares para uma aranha fazer sua teia. A dona Aranha escolheu o lugar e trabalhou a noite toda.

Mas… no dia seguinte a mulher dona da fazenda passou e desfez a teia da dona Aranha

Dona Aranha correu, correu e ficou toda encolhidinha bem no cantinho da teia…. E lá ela ficou o dia todo.

Dona Aranha não desanimou. Naquela noite ela voltou a tecer sua teia. Trabalhou a noite toda.

No dia seguinte, veio a mulher e….. desfez a casa da aranha.

Dona Aranha correu, correu, correu e novamente, ficou encolhidinha lá no cantinho da teia.

Dona Aranha passou o dia lá e quando chegou a noite o que a Dona Aranha fez?

– construiu sua teia de novo.

E no dia seguinte o que aconteceu?

– a mulher desfez a casa da aranha de novo.

Então dona Aranha, começou a refletir e descobriu que aquele lugar onde ela estava construindo sua casa era exatamente o lugar que a mulher passava todas as manhãs.

E dona aranha saiu pelo jardim à procura de um lugar seguro para fazer o seu ninho e por os seus ovos.

Ao encontrar o lugar, dona Aranha trabalhou o dia todo, tecendo sua teia entre umas folhas muito verdes.  Descansou durante a noite e no dia seguinte trabalhou novamente.

Quando dona Aranha terminou  a sua casa ela

. providenciou comidinha para os filhotes que nasceriam;

. pôs os seus ovos

. e depois cobriu tudo com mais teia para que seus ovos e também a comida ficassem bem protegidos .

Depois de tudo preparado dona Aranha ditou-se sobre ao lado do seu ninho e dormiu o longo sono….

Aliás, dona Aranha nunca acordou do seu sono… ela dormiu para sempre.

No tempo certo os ovos da dona Aranha eclodiram e os filhotes saíram esfomeados… Comeram toda a comida que mãe havia deixado pra eles… e….

deitados nas folhas da roseira ficaram admirando as belas rosas vermelhas. E assim continuou o ciclo da vida.

Não é que a dona Aranha fez sua casa exatamente na roseira que o cocozinho serviu de adubo!?

Cada um tem sua história essa é a Poética da Vida

SPOTFY

AUDIO –