
Gráfico genealogia de Jesus a partir de Salmon e Raabe

Histórias no ensino
Gráfico genealogia de Jesus a partir de Salmon e Raabe
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O QUE OS VIAJANTES DA ÉPOCA DE PAULO LEVAVAM EM SUA BAGAGEM?
A mala da época de Paulo consistia em bolsas fortes, feitas de pele de animal curtida ou tecido grosso. Podiam ser usadas a tiracolo ou carregadas à mão. Serviam para transportar alimentos, ferramentas e objetos pessoais. Eram leves e fáceis de carregar, permitindo que o viajante se movesse rapidamente, além do que carregavam apenas o essencial, devido à necessidade de mobilidade e às condições difíceis das estradas e qualquer peso extra tornaria a viagem mais árdua.
Os viajantes dependiam muito da hospitalidade de outras pessoas, especialmente ao atravessar áreas desconhecidas. Paulo frequentemente se hospedava com outros cristãos ou procurava refúgio em sinagogas ou lares de amigos.
O QUE TINHA NA MALA DOS VIAJANTES?
Túnica Extra – A túnica era a vestimenta básica da época. Era uma peça simples, geralmente feita de lã ou linho, que cobria o corpo. Levar uma túnica extra era útil para mudanças de temperatura, pois serviam, também, como cobertor durante a noite.
Sandálias ou Calçado Adicional – As sandálias de couro eram o calçado comum adequado para o clima quente e os terrenos variados. Carregar um par extra de sandálias ou materiais para reparo era uma prática comum, dado que as viagens a pé eram longas e as sandálias poderiam se desgastar facilmente. Mesmo em viagens por navios os viajantes frequentemente desembarcavam e precisavam continuar a viagem por terra.
Sandálias ou Calçado Adicional – As sandálias de couro eram o calçado comum adequado para o clima quente e os terrenos variados. Carregar um par extra de sandálias ou materiais para reparo era uma prática comum, dado que as viagens a pé eram longas e as sandálias poderiam se desgastar facilmente. Mesmo em viagens por navios os viajantes frequentemente desembarcavam e precisavam continuar a viagem por terra.
Equipamento de Dormir – Um manto ou cobertor era geralmente levado na bolsa de viagem. Eram feitos de lã, o que fornecia calor durante as noites frias e podiam ser usados como almofada. Os mantos serviam tanto para proteção contra o frio quanto como cama improvisada. Viajantes frequentemente dormiam ao ar livre ou em abrigos improvisados. O mar poderia ser frio e úmido, e os mantos serviam como proteção contra o vento e a chuva.
Cantil de Água – Transportar água potável era essencial, especialmente em viagens por áreas áridas ou durante o verão. Os Odres eram recipientes feitos de pele de animal, o que os faziam leves e duráveis, perfeitos para transportar água. Em viagens marítimas, a disponibilidade de água potável era uma preocupação constante. Cada viajante levava seu próprio odre de água para garantir uma quantidade suficiente durante a viagem. O fornecimento de água doce a bordo era limitado, e os navios precisavam parar frequentemente para reabastecer.
Alimentos básicas – Os alimentos transportados nas viagens eram alimentos secos e não perecíveis, como pão, grãos, figos secos, tâmaras e nozes pois eram fáceis de transportar. Os viajantes carregavam o suficiente para sustentar-se entre paradas em aldeias ou cidades, onde poderiam reabastecer. O peixe seco e o queijo salgado também eram alimentos de viagem; duravam mais tempo e eram fáceis de transportar e consumir em condições marítimas
Ferramentas e utensílios simples – Uma pequena faca para vários usos, corda ou cordel, e um pedaço de sílex para fazer fogo eram itens comuns e essenciais para cozinhar, caçar ou defender-se se necessário.
Documentos e escritos – Para Paulo, os documento escritos eram um item importantíssimo em sua mala de viagem, o que incluía cartas, pergaminhos e materiais de escrita (como estiletes e tinta). As cartas eram comuns para a comunicação entre as comunidades cristãs. Manter comunicação com igrejas, registrar ensinamentos e distribuir escritos importantes, como os manuscritos das escrituras.
Dinheiro – Dinheiro era essencial nas viagens para pagar taxas portuárias, comprar provisões e pagar por hospedagem ou transporte adicional. Pequenas bolsas de couro eram usadas para manter as moedas seguras e protegidas.
Itens para fazer fogo – Embora acender fogo a bordo fosse um risco devido ao perigo de incêndio, em navios maiores e bem equipados, pequenas áreas seguras poderiam ser designadas para cozinhar. Em emergências, esses utensílios seriam essenciais.
QUAIS ERAM AS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE VIAGENS MARÍTMAS
As viagens na época de Paulo eram em grande parte feitas a pé ou por meio de animais de carga, como burros ou camelos. Viagens por mar eram comuns, mas também arriscadas devido às condições de navegação primitiva.
Adaptação ao Espaço Limitado – Os navios da época tinham espaço limitado para passageiros. Os pertences pessoais precisavam ser compactos e organizados de maneira a não ocupar muito espaço. Cada viajante tinha um espaço designado para dormir e armazenar seus itens.
Segurança dos Pertences – Durante as viagens, os pertences pessoais eram mantidos próximos para evitar roubos. A presença de piratas e outros perigos exigia que os viajantes fossem cuidadosos com seus objetos de valor.
Resiliência às Condições do Mar – Os pertences eram protegidos contra umidade e salinidade. Sacos e bolsas eram feitos de materiais resistentes e poderiam ser tratados para resistir à água do mar.
A menção de Lídia como vendedora de púrpura em Atos 16:13-15 destaca sua posição como uma mulher de negócios e influente em sua cidade. Ela foi uma das primeiras convertidas ao cristianismo na Europa.
A púrpura era um corante muito valioso na antiguidade, principalmente durante o período do Império Romano e entre as civilizações mediterrâneas, da qual Lídia pertencia. Seu alto valor se destacava por três características:
Era símbolo de Status – Devido à dificuldade de produção e ao custo elevado, roupas tingidas de púrpura eram frequentemente associadas à realeza, senadores e altos funcionários.
Concedia altos lucros – Comerciantes como Lídia vendiam tecidos tingidos com púrpura para elites, tornando esse comércio lucrativo.
Processo complexo de Extração – O corante era extraído de moluscos marinhos, e exigia um processo complexo e demorado para ser produzido. Para produzir pequenas quantidades do corante, era necessário coletar milhares de moluscos e fermentar suas glândulas específicas ao sol, resultando em uma coloração intensa e duradoura.
Listra, Derbe e Icônio foram cidades visitadas por Paulo, Silas e Lucas em suas viagens missionárias, descritas no livro de Atos.
Essas cidades ficam na região da antiga província romana da Galácia, situada na Anatólia central, onde atualmente está a Turquia.
1. Listra
Cidade da província romana de Licaônia, localizada a cerca de 30 km a sudoeste de Icônio. Paulo e Barnabé visitaram a cidade durante a primeira viagem missionária – Atos 14.6-20. Paulo voltou a ela em sua segunda viagem –Atos 16.1-2. Durante a Primeira Viagem Missionária Paulo curou um homem paralítico, o que levou a população a acreditar que ele e Barnabé eram deuses. No entanto, posteriormente, ele foi apedrejado e deixado como morto, mas milagrosamente se recuperou. Em Listra, Paulo também encontrou Timóteo, que se tornou seu companheiro de ministério.
Localização Atual: Ruínas próximas à aldeia de Hatunsaray, perto de Konya, na Turquia central.
Um pouco da história de Listra
Fundação e Localização – Listra foi estabelecida como uma cidade da Licaônia e estava localizada em uma área montanhosa, o que lhe dava certa proteção natural. A cidade ficava a cerca de 30 km a sudoeste de Icônio (atual Konya) e 50 km a nordeste de Derbe, em uma área de difícil acesso, o que mantinha sua cultura mais isolada.
Incorporação ao Império Romano –Em 6 a.C., Listra foi incorporada ao Império Romano e se tornou uma colônia romana. Augusto transformou Listra em uma colônia romana chamada Colonia Iulia Felix Gemina Lystra, o que trouxe infraestrutura e um aumento da presença militar romana na região, além de reforçar o uso do latim e facilitar o comércio e o movimento de pessoas.
Significado Bíblico – Listra é mencionada no livro de Atos dos Apóstolos como um dos principais locais visitados pelo apóstolo Paulo em suas viagens missionárias. A cidade foi uma das primeiras da região a ouvir o Evangelho.
Contexto Cultural e Religioso – Listra era uma cidade predominantemente pagã, com uma população que adorava diversos deuses do panteão greco-romano. O evento em que os habitantes confundiram Paulo e Barnabé com deuses mostra a influência de cultos locais. A cidade tinha templos e altares dedicados a divindades, principalmente a Zeus, que era uma das principais figuras da adoração local.
População e Cultura – A cidade era formada principalmente por pessoas de origens licaônias, com influência grega e romana, mas também havia judeus na região, como a família de Timóteo. Era uma cidade pequena, rural e menos cosmopolita que Icônio, o que fez com que o Evangelho encontrasse uma recepção mista, dependendo do grupo que ouvia a mensagem.
Descobertas Arqueológicas e Localização Atual – Escavações e Localização: Embora Listra não tenha sido escavada extensivamente, acredita-se que as ruínas da cidade antiga estejam localizadas perto da aldeia moderna de Hatunsaray, a cerca de 30 km ao sudoeste de Konya, na Turquia.
Inscrições e Monólitos – Arqueólogos encontraram algumas inscrições em latim e fragmentos que confirmam a presença romana na região e ajudam a associar a área a Listra. Entre os achados estão lápides e estelas que indicam a importância militar da cidade durante o período romano.
Preservação e Importância Histórica – Não há um grande esforço de preservação ou escavações em larga escala em Listra atualmente, mas a cidade é reconhecida por sua importância para o cristianismo primitivo. A área é visitada ocasionalmente por peregrinos e historiadores, embora permaneça uma área rural com poucos vestígios aparentes.
Significado para o Cristianismo Primitivo – Listra foi uma das primeiras cidades em que o Evangelho foi pregado fora das comunidades judaicas, marcando um ponto significativo na expansão do cristianismo. A acolhida de Timóteo na comunidade cristã de Listra foi especialmente importante para a formação da liderança da igreja.
A cidade simboliza os desafios enfrentados por Paulo na disseminação do Evangelho, incluindo a resistência de culturas locais e o conflito entre tradições pagãs e a nova fé cristã. A experiência de Paulo em Listra também destaca o início de sua visão para a igreja como uma comunidade multicultural, que inclui tanto judeus quanto gentios.
Considerações finais – Listra foi uma cidade estratégica nas viagens missionárias de Paulo, servindo como um dos primeiros pontos de pregação do Evangelho na Ásia Menor. Ela é lembrada na tradição cristã como uma cidade onde Paulo enfrentou perseguição, operou milagres e encontrou Timóteo, que viria a ser um importante líder da igreja. Embora hoje restem apenas ruínas, Listra tem um grande valor simbólico e histórico para o cristianismo primitivo.
2. Derbe
Durante o Império Romano, Derbe era conhecida como um local seguro para os cristãos e se tornou um ponto estratégico para o trabalho missionário de Paulo.Também estava localizada na Licaônia e foi visitada por Paulo e Barnabé durante a primeira viagem missionária – Atos 14.20-21. Embora não haja muitos relatos sobre o que aconteceu em Derbe, ela era um local importante de evangelização.
Localização Atual: Próxima a Karaman, também na região da Turquia central.
3. Icônio
Icônio era uma cidade importante da província da Galácia e da Licaônia. Hoje, acredita-se que a antiga cidade de Icônio seja a atual Konya. Paulo visitou Icônio com Barnabé na Primeira Viagem Missionária – Atos 13.51; 14.1-5 e com Silas na Segunda – Atos 16.2. A cidade foi um centro de atividade missionária para Paulo, que pregou o Evangelho onde muitos se converteram. Embora ele e Barnabé tenham enfrentado forte oposição, conseguiram estabelecer uma base de cristãos ali. A tradição cristã e a cultura judaica tinham uma presença forte em Icônio, tornando-a um campo fértil para o Evangelho.
História Antiga e Significado Bíblico
Origem Antiga – Konya possui uma história que remonta à Idade do Bronze, com ocupação datada de mais de 3000 a.C. Antes de se tornar parte do Império Romano, a cidade passou pelas mãos dos Hititas, Fígios, Lídios, Persas e Macedônios (sob Alexandre o Grande).
Período Romano e Cristão –Durante o domínio romano, Icônio (antiga Konya) tornou-se um centro de importância na província da Galácia. A cidade é mencionada diversas vezes no Novo Testamento, especialmente no livro de Atos, pois Paulo de Tarso a visitou em suas viagens missionárias. Ele pregou ali e formou uma base de cristãos. A presença de judeus e a influência do cristianismo nascente faziam de Icônio um campo fértil para o Evangelho, embora Paulo tenha enfrentado resistência e perseguição.
Era Bizantina e Seljúcida
Domínio Bizantino – Durante o Império Bizantino, Icônio permaneceu como uma cidade cristã e um ponto importante na rota entre o Ocidente e o Oriente. No entanto, a cidade começou a mudar culturalmente e politicamente com as invasões árabes e, posteriormente, com a expansão dos turcos seljúcidas.
Império Seljúcida – Konya se tornou a capital do Império Seljúcida entre os séculos XI e XIII e experimentou uma era de ouro cultural, arquitetônica e artística. Sob o governo dos seljúcidas, a cidade tornou-se um centro de ciência, filosofia e poesia islâmica, além de ser um local de peregrinação.
Místico Sufi Rumi Foi durante o período seljúcida que Jalal ad-Din Rumi, o grande poeta e místico sufi persa, viveu e morreu em Konya. Ele fundou a ordem sufi Mevlevi, conhecida mundialmente como os “dervixes rodopiantes”. Rumi é uma figura muito reverenciada, e seu túmulo em Konya atrai milhares de peregrinos e turistas anualmente.
Geografia e Economia
Localização – Konya está situada na região central da Anatólia, em uma vasta planície que a torna uma área fértil, propícia para a agricultura. A cidade é cercada por montanhas ao norte e tem um clima seco e continental, com verões quentes e invernos frios.
Agricultura e Indústria – A cidade é uma das maiores produtoras de trigo da Turquia e também se destaca na produção de açúcar, beterraba e outros produtos agrícolas. Além disso, Konya tem um setor industrial em expansão, incluindo produção automotiva, fabricação de máquinas e alimentos.
Cultura e Turismo
Museu Mevlana – O Museu de Rumi (ou Museu Mevlana) é o local onde o místico e poeta sufi Jalal ad-Din Rumi está sepultado. O complexo do museu é decorado com belos azulejos e abriga manuscritos, artefatos sufi e itens pessoais de Rumi.
Arquitetura Seljúcida – Konya é conhecida por sua rica arquitetura seljúcida, com mesquitas, madraçais (escolas) e monumentos bem preservados desse período, como a Mesquita Alaeddin e o Karatay Medrese, que são exemplo do estilo islâmico da época.
Dança dos Dervixes Rodopiantes –A cidade é famosa pelos “dervixes rodopiantes”, praticantes da ordem Mevlevi, que realizam uma dança meditativa como uma forma de adoração. A cerimônia é conhecida como Sema e atrai visitantes de todo o mundo.
Significado Religioso e Tolerância
Cristianismo e Islã – A antiga Icônio foi um dos primeiros centros do cristianismo na Anatólia e ainda é mencionada com reverência pelos cristãos. Já sob o Islã, especialmente durante o período seljúcida, a cidade se tornou um símbolo da espiritualidade islâmica e do misticismo sufi.
Cidade da Tolerância – Rumi pregava uma mensagem de amor, paz e tolerância que é respeitada tanto por muçulmanos quanto por pessoas de outras religiões. A cidade de Konya mantém este espírito de tolerância e é um exemplo de coexistência entre as tradições culturais islâmicas e cristãs.
Localização Atual – Cidade de Konya, na Turquia. Konya hoje é uma das maiores cidades da Turquia, com uma população de mais de 2 milhões de habitantes. A cidade tem uma infraestrutura moderna, universidades de renome e é um centro industrial e agrícola importante na Turquia. Embora seja uma cidade moderna, Konya preserva cuidadosamente seu patrimônio histórico e cultural, mantendo locais antigos e promovendo o turismo religioso e cultural. Konya, portanto, além de um ponto turístico e econômico da Turquia, é um importante marco religioso, cultural e histórico que continua a atrair visitantes de todo o mundo interessados em sua rica herança.
Resumo e Contexto Moderno
Atualmente, as três cidades estão localizadas na Turquia central, uma região de grande importância histórica para o cristianismo primitivo e para o trabalho missionário de Paulo. Esta região era conhecida por sua diversidade cultural e religiosa, e Paulo aproveitou essas condições para estabelecer comunidades cristãs duradouras.
Quando o Apóstolo Paulo visitou Atenas, ele encontrou uma cidade imersa em adoração a muitos deuses e profundamente marcada pela mitologia e filosofia grega. Em Atos 17:16-34, Paulo observa que Atenas estava “cheia de ídolos”. Esse fato o incomodou, pois, sendo judeu e cristão, ele acreditava em um único Deus. Além dos deuses gregos mais conhecidos — como Zeus, Atena, Apolo, e outros — Paulo notou também um altar dedicado ao “Deus Desconhecido”, algo que chamou sua atenção e inspirou o discurso que ele faria no Areópago.
Os gregos tinham a prática de adorar muitos deuses e, ao mesmo tempo, temiam não agradar todos ou deixar algum de fora. Por isso, estabeleceram esse altar ao “Deus Desconhecido”, uma maneira de homenagear qualquer divindade que, por acaso, tivesse sido negligenciada. O conceito do “Deus Desconhecido” era, portanto, um reflexo do pensamento politeísta dos gregos, mas também do desejo de não deixar de reverenciar nenhuma entidade espiritual.
O Areópago era um conselho de cidadãos e também um local de reunião em Atenas, onde temas filosóficos, éticos e religiosos eram debatidos pelos filósofos e sábios. Ao decidir participar da discussão Paulo iniciou seu discurso reconhecendo que os atenienses eram “extremamente religiosos” e mencionou o altar ao “Deus Desconhecido”, usando o fato como um ponto de partida para apresentar o Deus único e verdadeiro que ele adorava.
Paulo explicou que esse “Deus Desconhecido” que os gregos reverenciavam sem saber era, na verdade, o Deus criador de todas as coisas, que não habita em templos feitos por mãos humanas e não precisa de oferendas materiais como as que eram oferecidas aos deuses gregos. Ele afirmou que Deus é quem dá vida e tudo o que existe, e que Ele “não está longe de cada um de nós”, citando até mesmo poetas gregos que diziam “Pois nele vivemos, nos movemos e existimos” – Atos 17:28.
A citação de Paulo em Atos 17:28 — “Pois nele vivemos, nos movemos e existimos” — é atribuída ao poeta grego Epimênides de Creta, que viveu no século VI a.C. Esse trecho faz parte de um poema em que Epimênides se refere a Zeus, o deus supremo da mitologia grega. Ao utilizar essa citação, Paulo adaptou o conceito à sua teologia, aplicando-o ao Deus criador do cristianismo, em quem ele acreditava.
Na mesma passagem, Paulo também cita uma frase de outro poeta grego, Arato de Solos, que escreveu: “De fato, somos sua descendência”. Arato era um poeta estóico do século III a.C., e Paulo usa sua frase para reforçar a ideia de que a humanidade tem uma relação próxima com Deus, diferente dos deuses distantes da mitologia.
No final do discurso, Paulo destacou a importância do arrependimento e da ressurreição de Cristo como prova do plano de salvação de Deus. Isso causou uma reação mista entre os ouvintes: alguns zombaram, enquanto outros ficaram interessados e queriam ouvir mais. O resultado foi que algumas pessoas, incluindo Dionísio, membro do próprio Areópago, e uma mulher chamada Dâmaris, se converteram ao cristianismo.
Esse discurso foi uma maneira de apresentar o Deus monoteísta da fé cristã aos filósofos e religiosos gregos, contextualizando a mensagem em algo familiar para eles. Paulo também menciona que, no passado, Deus “tolerou a ignorância” das nações, mas agora, por meio de Cristo, chama todos ao arrependimento. É um discurso que mostra a abertura do cristianismo a todos os povos, uma chamada para que todos reconheçam o Deus verdadeiro e venham ao conhecimento de Cristo como aquele que foi ressuscitado dos mortos e como o juiz final.
O discurso de Paulo no Areópago é considerado um dos melhores exemplos de como ele adaptou sua mensagem ao contexto cultural de seus ouvintes. Ele usou a própria religiosidade ateniense como ponte para apresentar os conceitos fundamentais do cristianismo. Esse episódio exemplifica uma abordagem missionária sensível, na qual Paulo não condena diretamente as crenças dos atenienses, mas, sim, as transforma em um ponto de conexão para introduzir a mensagem do Deus cristão.
Lista de deuses da mitologia grega
Durante as viagens missionárias de Paulo, várias cidades portuárias no Mar Mediterrâneo, Mar Egeu, e Mar Jônico serviram como pontos estratégicos para a difusão do cristianismo e facilitavam o comércio e o deslocamento. Abaixo estão algumas das principais cidades portuárias que Paulo visitou ou poderia ter passado durante suas viagens.
Contexto: A segunda viagem missionária começou por volta de 49-50 d.C., após o Concílio de Jerusalém. Paulo sugeriu a Barnabé que visitassem as igrejas organizadas durante a primeira viagem missionária. Eles iniciaram a viagem a partir da igreja na cidade de Antioquia.
Acontecimentos: Uma discordância surgiu entre Paulo e Barnabé sobre a inclusão de João Marcos na viagem. Como resultado, Barnabé levou João Marcos e foi para Chipre, enquanto Paulo escolheu Silas como seu novo companheiro e partiu.
A viagem de Antioquia da Síria (atual Antakya, Turquia) para Derbe, Listra e Icônio, na região da Galácia (atualmente também na Turquia), na época do Apóstolo Paulo, era feita principalmente por rotas terrestres e envolvia uma série de desafios, já que o transporte da época era rudimentar e as distâncias eram consideráveis. Paulo realizou essas viagens como parte de suas missões para espalhar o Cristianismo. Veja como era essa jornada:
Rotas Terrestres
As viagens de Paulo entre essas cidades foram realizadas a pé, com animais de carga, ou em carroças. As estradas principais eram as estradas romanas, que eram bem construídas e conectavam diferentes partes do Império. Paulo provavelmente usou a via principal que conectava Antioquia à Ásia Menor (atual Turquia).
Desafios e Dificuldades
Motivação Espiritual
A viagem de Paulo não era meramente física, mas também espiritual. Ele estava determinado a estabelecer e fortalecer as comunidades cristãs nessas cidades. O Evangelho de Atos descreve suas pregações, milagres e os desafios que ele enfrentou durante essa jornada.
A viagem entre essas cidades, considerando as limitações tecnológicas da época, exigia uma forte determinação e fé, além de grande esforço físico.
Ponto de Partida – Antioquia da Síria
Contexto – A segunda viagem missionária começou por volta de 49-50 d.C., após o Concílio de Jerusalém. Paulo sugeriu a Barnabé que visitassem as igrejas organizadas durante a primeira viagem missionária.
Acontecimentos: Uma discordância surgiu entre Paulo e Barnabé sobre a inclusão de João Marcos na viagem. Como resultado, Barnabé levou João Marcos e foi para Chipre, enquanto Paulo escolheu Silas como seu novo companheiro e partiu.
Derbe e Listra
Frígia e Galácia
Trôade
Filipos
Tessalônica
Bereia
Atenas
Corinto
Retorno a Antioquia
Cidades Portuárias – Rotas Marítimas
Essas cidades portuárias foram cruciais para as viagens de Paulo e para a expansão do cristianismo no Mediterrâneo. Os portos ofereciam conexões rápidas entre várias regiões do Império Romano, permitindo que Paulo e outros missionários viajassem com mais eficiência para pregar o evangelho.
2. Cidades portuárias do mar Egeu
Essas cidades portuárias do Mar Jônico e regiões adjacentes foram cruciais nas viagens de Paulo, especialmente na fase final de sua vida, quando ele estava a caminho de Roma. Esses portos facilitaram o deslocamento no Mediterrâneo ocidental e desempenharam um papel importante no apoio logístico e no contato com as igrejas que Paulo fundou e visitou.
2. Cidades da rota terrestre das Viagens Missionárias de Paulo
O momento de oração é muito importante na vida das crianças. É quando aprendem a ter prazer em conversar com Deus sobre suas alegrias, realizações, pedidos, intercessões, e confissão.
Sugerimos que montem um cantinho de oração com tapete e almofadas.
A personagem Olívia tem uma almofada em que ela se ajoelha todas as noites para orar. A ideia pode ser usada e os familiares das crianças podem fazer a almofada da Olívia e oferecer como presente ao Ministério Infantil.
A personagem Olívia da Missão IOCO representa a oração. Para conhecer sua história acesse o livro Ö Aniversário da Olívia, no link a seguir. Clique AQUI
Nosso desafio para os Ministérios Infantis é ensinar as crianças a orar. Sugerimos um cantinho de oração. Na imagem acima vemos uma tenda de oração feita pelo Ministério Infantil Lírios do Vale e Mensageiros de Deus da Igreja Batista Betel, que fica na cidade de Ouro Verde de Minas, liderada pelo pastor Geazi Cruz. Quem enviou a foto foi a líder Fernanda Alves. Obrigada Nanda.
Você pode escolher algumas das dicas apresentadas a seguir e usar uma em cada encontro. No final da campanha todos terão memorizado o versículo. Esta atividade pode ser divertida e significativa e as repetições e práticas regulares são essenciais para que a criança memorize e retenha os versículos.
Corinto tinha acesso ao Mar Egeu pelo porto de Cencreia e ao Mar Jônico pelo porto de Lequeu. Corinto era um importante centro comercial e uma cidade cosmopolita.
Crianças alfabetizadas
1. Repetição Oral
2. Escrita
3. Música ou Canto
Memorizar versículos bíblicos é uma prática muito enriquecedora para a vida espiritual da criança, pois a Palavra de Deus permanece gravada na memória por toda a sua vida.
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TEMA ANUAL – FALE OUSADAMENTE é o tema de estudo de Missões para o ano de 2024, que vai possibilitar crescimento e aprendizagem às crianças, a partir, principalmente, de personagens bíblicos que agiram com ousadia para obedecer a Deus. Entre eles estão Pedro e João, que ao serem presos e proibidos de falar sobre Jesus, responderam ousadamente às autoridades do Sinédrio o que está registrado em Atos 5.29 que é a nossa divisa.
DIVISA – Atos 5.29 – Então Pedro e os outros apóstolos responderam: “É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens”.
SUPORTE DIGITAL– One Drive – Oferecemos nesta edicão os arquivos no OneDrive, com tamanho próprio para impressão em gráfica rápida, com link para download direto de cada arquivo, separadamente, possibilitando aos lideres ter o número exato de exemplares das atividades para as crianças. Além do OneDrive oferecemos Canal do Telegram – Missões Minas Infantil 2024 – CLIQUE AQUI – Youtube – @batiskidsmg2024 – CLIQUE AQUI – Playlist Missões Minas 2024 – CLIQUE AQUI – Instagram – batiskidsmg – CLIQUE AQUI – Site.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – Uma das novidades desta campanha é o recurso da inteligência artificial na criação de avatares dos personagens da Missão IOCO e dos gerentes das áreas de atuação missionária da Convenção Batista Mineira.
MISSÃO IOCO – Ícaro, Olívia, Carol e Otávio continuam como integrantes do material didático para estudo de Missões infantil e estão cada vez mais empenhados no cumprimento dos pilares de Missões que são: IR, ORAR, COMPARTILHAR e OFERTAR. Apresentamos novas imagens e vídeos criados com a ajuda do recurso IA.
Nesta edição, introduzimos a personagem professora Elisa, que também faz parte do elenco da Missão IOCO e que ministra a Palavra de Deus às crianças em uma igreja batista, na capital Belo Horizonte. Todos a amam muito e eu vou dizer porquê. Para conhecer melhor a professora Elisa CLIQUE AQUI
MÚSICAS – para acessar uma lista com músicas infantis: CLIQUE AQUI
CANTINHO DE ORAÇÃO – Invista no cantinho de oração, onde possam interceder por outros motivos além dos oferecidos pelos gerentes de áreas missionárias.Usem os cartões sugeridos para que possam orar nominalmente. É importante, no momento de oração, dar oportunidade às crianças para apresentar seus motivos individuais e/ou familiares. Arquivo com os 5 cartões de oração – um para cada culto, download CLIQUE AQUI
ATIVIDADES – Jogos e atividades como quebra-cabeça, trilha missionária, dominó, etc., são apresentados com link para download.
PEQUENO GRUPO INFANTIL – Esta é outra novidade apresentada nesta edição: são sugestões de atividades para as igrejas que trabalham com Pequeno Grupo Infantil. Cada roteiro se encontra logo após o programa de cada culto, sabendo que as atividades podem ser usadas, tanto no culto como no Pequeno Grupo. Para saber mais sobre Pequeno Grupo Infantil CLIQUE AQUI
Obs. A igrejas que não trabalham com Pequenos Grupos Infantis podem usar o conteúdo na Escola Bíblica. É só guardar a revista de estudos durante o mês da campanha e depois retornar com os estudos da EBD. |
INFORMAÇÃO MISSIONÁRIA – A Convenção Batista Mineira dividiu o mapa do Estado de Minas em 4 grandes áreas para facilitar o acompanhamento da obra missionária. Apresentamos, de forma lúdica, o mapa de Minas, com seus 5 gerentes: Elen Carvalho – gerente geral de Missões; Pr. Robsom Martins gerente da área 1; Pr. Carlos Genival da área 2; Pr. José Élio da área 3, Pr. Francis Abraão da área 4. Estamos oferecendo dois jogos de quebra-cabeça do mapa de Minas para que as crianças aprendam sobre a obra missionária mineira de forma divertida por meio dos jogos. Quebra-cabeça 1 – download CLIQUE AQUI – Quebra-cabeça 2 – download CLIQUE AQUI
PAINEL – Sugerimos fazer um painel do mapa de Minas para decorar o local de culto e ir montando as áreas de atuação da CBM durante a campanha. Primeiro culto o mapa em vermelho, por ser uma das cores da bandeira de Minas. A cada culto colocar uma área sobre o mapa dando as informações necessárias sobre ela.
CONVIDADOS – Estamos sugerindo a participação de algumas pessoas para contar seus testemunhos e experiências nos encontros das crianças, a saber: culto 1 – mulher grávida; culto 2 – pais adotantes e pessoa adotiva; culto 3 – profissional da saúde que lida diretamente com os doentes; culto 4 – profissional cuidador de idosos.
PRESENTES PARA OS CONVIDADOS – Preparar, de preferência com as crianças, pequenas lembranças para serem oferecidas aos convidados. Essa atitude vai ajudá-las a aprender sobre gratidão e reconhecimento.
Obs. Siga a ordem de culto que você já tem costume no seu ministério, pois oferecemos aqui dicas pontuais como: sugestões de recursos didáticos, suporte digital, história bíblica, momento de oração, jogos e atividades, etc., que podem ser usados dentro da ordem de culto que você já segue, sem interferir no padrão de funcionamento do seu ministério. Alguns elementos da estrutura do culto são fixos e devem ser o mais parecido possível com a estrutura da liturgia do culto dos adultos, como por ex.: Momento de oração Louvor Dízimos e ofertas Leitura Bíblica Momento Missionário Mensagem (história bíblica e ensino) |
PLANEJANDO
Recursos didáticos /Suporte digital
IMPORTANTE: Os mesmos recursos dos cultos podem ser usados nos encontros do Pequeno grupo e vice versa. |
Obs. A professora ELISA representa a MEDIADORA do ENSINO BÍBLICO às crianças na Missão IOCO. Mais sobre a professora Elisa CLIQUE AQUI
Informação sobre as parteiras: CLIQUE AQUI – Depoimento de um garoto em defesa da vida CLIQUE AQUI
Música deixa-me viver – Celina Borges:
Quebra-cabeça – tema do dia – Fale em defesa dos nascituros; Caça ao tesouro – Cofre coletivo – Pode ser feito com colagem numa uma caixa de sapatos ou outra. Leve cola, tesoura e figuras que podem ser da missão IOCO encontradas nas revistas das campanhas anteriores. O meu eu fiz, usando imagens dos cartazes da revista do lançamento da Missão IOCO em 2017. Atividade para colorir – download CLIQUE AQUI
EXECUTANDO
Preparo do ambiente – Chegar antes de qualquer criança e colar debaixo de duas cadeiras as imagens 1 e 2, nascituros e as parteiras, para que no momento escolhido, dentro da ordem do culto, as crianças possam encontra-las. A partir das imagens conversar com as crianças sobre a função das parteiras e quem são os nascituros.
Imagem 1 para caça ao tesouro – download CLIQUE AQUI
Imagem 2 para caça ao tesouro – download CLIQUE AQUI
Obs. Se achar conveniente coloque a música deixa-me viver – Celina Borges como fundo musical durante a recepção das crianças. |
Recepção – Receber as crianças à porta, entregando a algumas delas, de preferência às não alfabetizadas, as placas do quebra-cabeça do tema do encontro, para a atividade de mobilização. Elas podem participar como ajudantes do dia.
Quebra-cabeça, download CLIQUE AQUI
Abertura – Avisar às crianças que neste culto inicia-se a campanha de Missões Minas com o tema FALE OUSADAMENTE, e que, no encontro de hoje, vamos aprender uma palavra nova, difícil, mas muito importante e que faz parte do tema do culto.
Mobilização – Convidar as crianças que receberam as placas, a irem à frente e se posicionarem de forma aleatória para que as que estão sentadas, montem o quebra-cabeça, sugerindo a troca de lugares de acordo com as palavras até formar a frase do tema. Perguntar se alguém conhece a palavra nascituro e o que significa. Pedir que olhem debaixo dos assentos e encontrem duas surpresas. As crianças que encontrarem, devem ir à frente e segurar a imagem de forma visível enquanto você faz as devidas explicações do significado da palavra nascituro, e qual a função de uma parteira.
Ensino bíblico – Abrir a Bíblia em João 3 e falar sobre a diferença entre os nascimentos FÍSICO e ESPIRITUAL. Informe que nesse texto Jesus é procurado por um doutor da lei de nome Nicodemos que estava com um sério problema existencial: não sabia o que ia acontecer após a sua morte. Queria saber o que poderia fazer para herdar a vida eterna. Jesus frustrou todas as expectativas de Nicodemos, pois não existe o que se possa fazer para herdar a vida eterna. A Bíblia diz que somos salvos exclusivamente pela graça de Deus, por meio da fé em Jesus Efésios 2.8-10.
No final da conversa Jesus disse a Nicodemos que a única coisa que ele poderia fazer era nascer de novo. Mas como um homem daquele tamanho poderia entrar na barriga da sua mãe e nascer outra vez? Jesus estava falando do nascimento espiritual. Pelo nascimento físico, Nicodemos já havia passado. O nascimento espiritual, é a nova vida que a pessoa tem com a experiência de ter Jesus como salvador.
Aplicação missionária – É sobre o nascimento espiritual que os missionários ensinam por onde vão.
Para facilitar o acompanhamento da obra missionária em Minas a Convenção Batista Mineira dividiu o mapa do Estado em 4 grandes áreas. Mostre as figuras do mapa de Minas e as das quatro áreas de atuação dos nossos missionários.
Imagens das 4 áreas de atuação missionária – download CLIQUE AQUI
Intercessão – Orar pelos gerentes de Missões em Minas Gerais:
Download CLIQUE AQUI
HISTÓRIA BÍBLICA – A OUSADIA DE DUAS PARTEIRAS – Êxodo 1
(Deixe bem claro para as crianças que essa é uma história da Bíblia)
A Bíblia, narra no capítulo 1 do livro de Êxodo, a história das parteiras Puá e Sifrá que viveram no Egito, nos tempos antigos. Naquele tempo além, dos nativos, viviam também no Egito um povo numeroso – os hebreus, que com o passar do tempo se tornou muito forte.
Foi nesse tempo subiu ao trono do Egito um novo faraó. Temendo ser derrotado, no caso de uma guerra, ele arquitetou uma estratégia para enfraquecer os hebreus, considerando-os seus possíveis inimigos. Então, oprimiu o povo com trabalhos forçados.
Acontece que a estratégia do faraó de enfraquecer o povo não funcionou. Quanto mais eram oprimidos, mais os hebreus se fortaleciam e se espalhavam. Por isso, o faraó resolveu fazer deles seus escravos. Para completar a ousadia de maldade, o faraó chamou Puá e Sifrá, as parteiras das mulheres hebreias, e lhes deu uma tarefa de morte. Elas deveriam matar os bebês meninos das parturientes, no momento do parto. Só as meninas poderiam viver. Só que as parteiras,Puá e Sifrá, enganaram o faraó e deixaram os bebês meninos viverem. Elas disseram NÃO para a ordem de faraó e disseram SIM para a ordem de Deus, em favor da vida.
Quando soube do ocorrido, o faraó chamou Puá e Sifrá à sua presença para as devidas explicações. As parteiras responderam ao Faraó que as mulheres hebreias eram mais fortes que as egípcias e, quando chegavam para ajudar no parto, os bebês já haviam nascido.
Por causa da ousadia de bondade de Puá e Sifrá, Deus as abençoou muitíssimo concedendo que tivessem suas próprias famílias. Porém, a ousadia de maldade do Faraó continuou. Só que essa é uma outra história…
Versículo Divisa – Atos 5.29. Ajudar as crianças a memorizarem o versículo durante a campanha, recortando os retângulos e usando de várias formas para a memorização, como por exemplo: embaralhando as faixas para que as crianças coloquem na ordem, com as não alfabetizadas segurando-as à frente Download do versículo CLIQUE AQUI
Discussão – Colocar as crianças em circulo para uma conversa a respeito da história.
Fato | Lição |
O faraó decretou a morte dos nascituros; | – Às vezes as pessoas que estão no poder fazem decretos e leis que vão contra o direito à vida; – Deus cuidou, dos bebês meninos que estavam condenados à morte pelo faraó do Egito, por meio da OUSADIA das parteiras Puá e Sifrá. |
Aplicação – Quando as ordens dos homens do poder são contrárias às ordens de Deus, precisamos optar por obedecer a Deus; – Quando você estiver passando por uma situação de risco, confie em Deus, porque Ele cuida de nós. |
Naquele período específico do povo hebreu, Deus providenciou duas mulheres para defender a vida dos nascituros, os bebês ainda não nascidos. Para a defesa da vida eterna com Ele, após nossa passagem por este mundo, Deus providenciou Seu filho Jesus para nos perdoar e nos dar a vida eterna. |
Atividades – Confecção do cofre coletivo e desenho para colorir, para as crianças pequenas.
Músicas e oração de encerramento –Você pode escolher a música CLIQUE AQUI
PLANEJANDO
OBJETIVO – Refletir sobre a defesa da vida a partir da atitude das parteiras Puá e Sifrá e a defesa da vida eterna por meio de Jesus Cristo.
RECURSOS DIDÁTICOS – Convite a uma mulher grávida para participar do encontro; imagens do mapa de Minas e das quatro áreas de atuação dos missionários; material para confecção de cartões para a convidada grávida; outros recursos – os mesmos usados no culto.
EXECUTANDO |
RECEPÇÃO E QUEBRA-GELO – Apresentar a convidada e passar-lhe a palavra para que possa compartilhar com as crianças sua experiência de alegrias e expectativas para o nascimento do bebê. No final da sua fala deixar que as crianças façam-lhe perguntas.
ORAÇÃO – Orar agradecendo a vida de todas as crianças do grupo, do bebê que está para nascer e interceder para que tudo corra bem no parto da convidada.
TEMA DA CAMANHA – Apresentar o tema por meio do quebra-cabeça usado no culto, aproveitando para explicar e ensinar sobre as palavras nascituros e parteiras.
LOUVOR – Cante as músicas conhecidas sobre o cuidado de Deus. Se desejar use as sugestões apresentadas CLIQUE AQUI
HISTÓRIA – Conte a história bíblica de Êxodo 1 descrita no programa do culto 1
ENSINO – Oriente as crianças a se posicionarem em círculo para o ensino por meio de perguntas, lições e aplicações:
1. Fale sobre o que você aprendeu com a nossa convidada;
2. Fale sobre o que você aprendeu com a história bíblica, a respeito do cuidado de Deus com seu povo;
3. Como criança, o que você acha que pode fazer em defesa da vida dos que estão para nascer, ou seja, dos nascituros?
4. Aprendemos hoje um pouco sobre o nascimento físico. O que você sabe sobre o nascimento espiritual?
Vamos aprender agora sobre o nascimento espiritual.
MENSAGEM MISSIONÁRIA DA BÍBLIA
Abra a bíblia em João 3 para falar sobre a diferença do nascimento FÍSICO e ESPIRITUAL, ou novo nascimento. Nesse texto Jesus é procurado por um homem muito instruído, um doutor da lei. Seu nome era Nicodemos e ele estava com um sério problema existencial: não sabia o que ia acontecer com ele após a sua morte. Por isso precisava saber o que fazer para herdar a vida eterna. Esse doutor se chamava Nicodemos. Jesus disse a Nicodemos que a única coisa que poderia fazer para ter a vida eterna era nascer de novo. Mas como um homem daquele tamanho iria entrar de novo na barriga da sua mãe e nascer?
Jesus estava falando do nascimento espiritual, porque pelo nascimento físico Nicodemos já havia passado. O nascimento espiritual é a nova vida que a pessoa passa a ter pela experiência com Jesus como salvador.
É sobre o nascimento espiritual que os missionários ensinam por onde vão.
MOMENTO MISSIONÁRIO – Para facilitar o acompanhamento da obra missionária em Minas a Convenção Batista Mineira dividiu o mapa do Estado em 4 grandes áreas. Mostrar as figuras do mapa de Minas e as quatro áreas de atuação dos nossos missionários.
INTERCESSÃO – Aproveitar as imagens para interceder pelo trabalho dos gerentes de missões. Pode ser orações individuais ou em grupo, dependendo do número de participantes. O mais importante é que sejam citados os nomes de cada um deles em suas áreas específicas:
– Elen Carvalho – gerente de Missões e Evangelismo da CBM
– Pr. Robson Martins gerente da área 1;
– Pr. Carlos Genival da área 2;
– r. José Hélio da área 3 e
– Pr. Francis Abraão da área 4.
ATIVIDADES – Preparar os cartões para a convidada, com palavras de carinho e agradecimento pelo compartilhamento de suas experiências.
ENCERRAMENTO – Agradecer em palavras e oração a presença de cada criança e participação da convidada.
Texto base – Êxodo 2.1-10
PLANEJANDO
Painel – Colocar o mapa da área 1 no painel
Lembranças para os convidados – providenciar uma pequena recordação para ser entregue aos convidados.
Cartão animado -Enviar para as crianças via grupo do WhatsApp de pais e líderes o cartão animado do Ícaro:
Sapatinhos de bebê – com o tema do dia, um para cada criança. Download CLIQUE AQUI
Informações sobre adoção:
Ofertório – A partir deste culto separe um momento para o ofertório. Os líderes devem ofertar com as crianças, para que elas vejam o exemplo positivo.
Momento missionário – vídeo gerente da área 1 – pastor Robsom Martins Clique AQUI
Atividades – Quebra-cabeça 1 – das áreas de atuação missionária – download CLIQUE AQUI ; Quebra-cabeça 2 – das áreas de atuação missionária download CLIQUE AQUI
Versículo-divisa para decorar Atos 5.29 – Encenação das crianças, umas sendo as autoridades do Sinédrio e outras os apóstolos; download CLIQUE AQUI
EXECUTANDO
Informação para os professores – Mãe biológica/mãe adotiva. PARA LER CLIQUE AQUI
Preparo do ambiente – Chegar antes de qualquer criança e preparar um lugar especial para os convidados. Se não houver convidados, orientar as crianças que lerão as cartas e a que servirá como carteiro.
Recepção – Entregar os cartões do sapatinho de bebê com o tema do culto.
Abertura – Apresentar o tema da campanha e do culto, conversando sobre bebês, quem tem irmãozinhos ainda bebês. Falar da importância dos bebês e das crianças para Deus, para suas famílias e para a igreja. Falar que neste encontro vamos ver a ousadia de duas mães para proteger um bebê.
Colocar o mapa da área 1 no painel e apresentar o gerente Pr. Robsom Martins por meio do vídeo sugerido, ressaltando que as crianças têm parte importante na obra missionária, tanto as que estão recebendo a Palavra de Deus por meio da pregação do evangelho, tanto as que contribuem com oração e ofertas para missões.
Intercessão – apresentar e orar pelos motivos enviados pelo pastor Robsom: Download CLIQUE AQUI
Mobilização – Passar a palavra aos convidados, cuidando para que não ultrapassem o limite de tempo reservado, para que não atrapalhe o andamento da programação. Caso não tenham convidados, passar a palavra para as crianças que vão ler as cartas da Fernanda e Beto e da Samara.
Ensino bíblico – Abrir a Bíblia em Êxodo 2 e falar que o capítulo narra a historia de duas mães, uma biológica e outra adotiva que foram ousadas o suficiente para descumprir o decreto do faraó do Egito e protegeram um bebê. Contar a história seguinte:
História bíblica
A OUSADIA DE DUAS MÃES PARA PROTEGER UM BEBÊ – Êxodo 2
(Obs. Conte a história com suas palavras e acrescente informações de acordo com seu conhecimento bíblico e realidade das crianças).
O capítulo 1 de Êxodo relata a estratégia de morte do Faraó a fim de reduzir a população masculina do povo hebreu ou israelita, que vivia no território do Egito.
A insegurança diante, do imaginário, de uma possível revolta do povo hebreu contra os egípcios, se aliando ao adversário, no caso de uma guerra, resultou na ordem às pateiras Puá e Sifrá para que matasse os meninos hebreus no momento do parto. As parteiras, escolheram obedecer a Deus e não acataram as ordens do Faraó. Fizeram a escolha pela vida. Com sua estratégia frustrada a ousadia de morte do Faraó se estendeu ao decreto de que todo menino hebreu com menos de dois anos, deveria ser jogado no rio Nilo.
Foi nesse tempo que nasceu o terceiro filho de uma família hebreia. Sua mãe, Joquebede, o escondeu em casa por três meses. Acontece que chegou um momento em que não dava mais para esconder o bebê. Para proteger seu filho da morte, Joquebede preparou um cesto, impermeabilizou-o com petume e piche, colocou o bebê e levou até a uma parte muito bem escolhida do rio Nilo. Só que Joquebede não jogou o bebê no rio, ela colocou delicadamente o cestinho entre os juncos à margem do rio. A irmã mais velha do bebê ficou de longe olhando para ver o que ia acontecer com seu irmãozinho.
De repente a filha do Faraó chegou para banhar-se. Enquanto suas criadas passeavam à beira do rio a princesa viu o cestinho e mandou que uma delas fosse buscá-lo. Quando a princesa abriu o cesto reconheceu que aquele bebê era um hebreu. Diante daquele bebezinho tão lindo, em vez de cumprir o decreto do Faraó e afogá-lo nas águas do rio, a princesa escolheu amá-lo, adotá-lo. Nesse momento a irmã do bebê que estava olhando, de longe, correu até à princesa se oferecendo para encontrar uma hebreia para amamentar o bebê.
Joquebede foi até o local, recebeu seu filho nos braços e cuidou dele até que foi desmamado. Depois disso, Joquebede entregou-o à princesa, sua mãe adotiva, que lhe deu o nome de Moisés dizendo: “das águas eu o tirei”. Moisés cresceu e se tornou o grande líder usado por Deus para libertar o povo hebreu da escravidão do Egito e levá-lo até à terra prometida.
Joquebede, a mãe biológica, escolheu não cumprir totalmente o decreto do Faraó de jogar seu filho no rio. Em vez de jogá-lo ela o protegeu dentro de um cestinho. A princesa resgatou das águas do Nilo, o cestinho com o bebê e escolheu salvá-lo, adotando-o como filho. Joquebede diante do decreto de morte de faraó escolheu obedecer a Deus protegendo a vida do seu filhinho. A Princesa, mesmo sabendo que o bebê Moisés era filho do povo hebreu, considerado inimigo do faraó, escolheu criar o menino como filho. Elas foram mulheres que agiram com grande ousadia.
A escolha daquelas mulheres contribuíram para a mudança da história do povo hebreu, feita por Deus durante os anos que se seguiram.
Versículo Divisa – Atos 5.29. Ressaltar que nos campos missionários muitas vezes para obedecer a Deus os missionários precisam de coragem e fé diante de situações difíceis. Download CLIQUE AQUI
Como vemos no versículo da divisa, mais importante é obedecer a Deus do que aos homens, mesmo que para isso tenhamos que correr algum risco de punição.
Discussão – Colocar as crianças em circulo para uma conversa a respeito da história por meio de perguntas:
Fatos/lições/aplicações
Fato | Lição |
Moisés nasceu num tempo em que os meninos hebreus estavam destinados a serem afogados no rio Nilo. Joquebede colocou o bebê no rio A princesa encontrou o cestinho com o bebê e o adotou como filho | Diante do decreto de morte a mãe biológica encontrou uma estratégia para salvar seu bebê; A princesa desobedeceu completamente às ordens do faraó em favor da vida do bebê Moisés |
Aplicação Da mesma forma que Deus protegeu da morte o bebê Moisés por intermédio de sua mãe biológica e sua mãe adotiva, nos protege dos perigos, pois em Cristo somos filhos de Deus. |
Ofertório, Atividades – Quebra-cabeça 1, Música e oração de encerramento.
Planejando
OBJETIVO – Refletir sobre a fragilidade dos bebês e como precisam de proteção para sobreviverem. Às vezes a proteção vem dos pais biológicos e às vezes dos pais adotivos. Da mesma forma, como filhos de Deus precisamos de Sua proteção.
RECURSOS DIDÁTICOS – Quebra-cabeça 1 – das áreas de atuação missionária CLIQUE AQUI Quebra-cabeça 2 – das áreas de atuação missionária – CLIQUE AQUI – Arquivo Sapatinhos –Download CLIQUE AQUI – Depoimento de Fernanda e Beto pais adotivos CLIQUE AQUI – Depoimento de Samara Reinaldi filha adotiva – CLIQUE AQUI
Cartas – Se achar conveniente transforme os depoimentos em cartas, digitadas, colocando-as em envelopes para que a experiência fique mais significativa para as crianças.
Convite – Caso tenham pessoas adotantes e adotivas de seu conhecimento, você pode substituir a sugestão acima pela presença delas no encontro das crianças. Será interessante ouvir seu testemunho
Executando
RECEPÇÃO E QUEBRA-GELO- Receber as crianças, os convidados. Se a opção foi para usar as cartas e não os convidados, orientar a criança escolhida para ser o carteiro e as que vão ler as cartas-depoimento sugeridas.
ORAÇÃO – Orar agradecendo a vida de todas as crianças do grupo, e das crianças que encontraram um lar adotivo
TEMA DO ENCONTRO – Entregue o cartão do sapatinho de bebê e converse sobre a proteção que todos os bebês precisam.
PALAVRA AOS CONVIDADOS OU LEITURA DAS CARTAS
INTERCESSÃO – Apresente as imagens dos mapas, o versículo-divisa, vídeo do gerente da área 1 pastor Robsom Martins – CLIQUE AQUI
Orem pelos motivos apresentados pelo gerente da área 1, pastor Robsom Martins – Download CLIQUE AQUI
– Pela família – Pr Robsom, Jaciane e Alan;
– Pelas 17 famílias missionárias da área 1;
– Pelos 82 municípios sem trabalho Batista na área 1;
– Pelas igrejas da área 1 que precisam de revitalização.
LOUVOR – Cante as músicas conhecidas sobre o cuidado de Deus. Se desejar use as sugestões CLICANDO AQUI
ENSINO BÍBLICO -Abra a Bíblia em Êxodo 2 e fale que o capítulo narra a historia de duas mães, uma biológica e outra adotiva que foram ousadas o suficiente para descumprir o decreto do faraó do Egito e protegeram um bebê.
Conte a história bíblica de Êxodo 2.1-10 descrita no programa do culto 2
Oriente as crianças a se posicionarem em círculo para o ensino por meio de perguntas, lições e aplicações.
1. Oque podemos aprender com a mãe biológica da história?
2. O que podemos aprender com a mãe adotiva da história?
3. Na sua opinião quais os riscos Joquebede correu não cumprindo o decreto do faraó?
4. Quais os riscos a princesa correu, adotando como filho uma criança do povo hebreu?
5. Quais foram as estratégias que as duas mães usaram para proteger o menino Moisés?
6. Acrescentar outras perguntas de acordo com a realidade do seu ministério.
Lições
– Naquele momento da história do povo hebreu, Deus salvou a vida de Moisés que estava condenado à morte pelo faraó do Egito, por meio da OUSADIA da sua mãe biológica e da sua mãe adotiva.
– Deus deu à Joquebede uma estratégia para proteger seu filhinho da morte.
– Deus deu a estratégia à princesa para adotar um bebê filho dos escravos que sua família, a família real, oprimia.
Aplicação – A Bíblia diz que nós somos filhos adotivos de Deus por meio de Jesus.
MENSAGEM MISSIONÁRIA DA BÍBLIA
Estude os textos a seguir para essa reflexão: João 1.12-13; Gálatas 3.26-28; Efésios 2.2-3.
Com a bíblia aberta nas mãos faça uma reflexão sobre o texto de João 1.12-13. A Bíblia diz que ao crer em Jesus Ele nos dá o direito de nos tornarmos filhos de Deus. Deus nos adota como filhos por meio da fé em Jesus. Faça uma ligação desse fato com a história bíblica do bebê Moisés, que por meio de sua mãe biológica, que o escondeu por três meses e depois, protegido pela sua mãe adotiva, teve o direito de viver apesar de ter sido condenado pelo faraó.
Mostre a importância da adoção, tanto no campo físico como no campo espiritual. Use também a referência das experiências de adoção dos convidados ou dos depoimentos para falar sobre a o processo de adoção.
Nossos missionários nos campos de Minas Gerais apresentam Jesus às pessoas e todas as que Nele creem recebem o direito de se tornarem filhas de Deus.
ENCERRAMENTO – Agradecer em palavras e oração a presença de cada criança e a participação dos convidados.
Texto bíblico – Atos 3 e 4
PLANEJANDO
Painel – Colocar o mapa da área 2
Lembrança para convidado –pequena recordação para ao convidado.
Visita à uma pessoa doente – programar com as crianças uma visita a uma pessoa doente da igreja ou vizinhança que possa receber visitas.
Cartão animado – Enviar o cartão animado do Otávio para as crianças via grupo do WhatsApp de pais e líderes CLIQUE AQUI
vídeo gerente da área 2 – Pastor Carlos Genival clique AQUI
convite – convide um profissional da enfermagem, de preferência que trabalhe em hospital para compartilhar com as crianças suas experiências em cuidar de doentes e orientar em como as crianças podem tratar uma pessoa que esteja doente.
EXECUTANDO
Recepção – recepcionar as crianças e o convidado;
Mobilização – Hoje vamos falar de um assunto difícil, mas que todos nós em algum momento vamos enfrentar, que é a doença. Quando uma pessoa adoece ela fica sensível e precisa de atenção e cuidado. Existem profissionais com formação para cuidar dos doentes, mas existem atitudes que todos nós, adultos e crianças, podemos ter com os doentes. Vamos conversar um pouquinho sobre como as crianças podem tratar uma pessoa doente. Abrir uma conversa, deixando as crianças opinarem.
Palavra ao convidado – depois dar a palavra ao profissional da saúde.
História e ensino
HISTÓRIA BÍBLICA – A OUSADIA DOS APÓSTOLOS – Atos 3 e 4
A Bíblia registra, no livro de Atos, sobre a morte de Jesus, ressurreição, e assunção ao céu, fatos que foram presenciados pelos apóstolos e muitos discípulos. O Espírito Santo prometido por Jesus, desceu e os capacitou a testemunharem do evangelho com coragem e ousadia. Certa tarde os apóstolos Pedro e João, foram ao templo. Quando estavam chegando lá, viram um paralítico que era deixado ali todos os dias para pedir esmolas. E ele lhes pediu uma ajuda. Então Pedro lhe disse:
– olhe para nós. – O paralítico olhou. – ‘Não tenho ouro nem prata – disse Pedro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus, o Nazareno, ande’. – Pedro segurou na mão do homem e ele se levantou. Todos que estavam no templo ficaram admirados e começaram a adorar e louvar a Deus.
Aproveitando a oportunidade, Pedro pregou um sermão contando o que havia acontecido com Jesus. Depois de ser crucificado e morto, ressuscitou e voltou a céu, porque Ele é o Filho de Deus. Explicou que o mérito da cura do paralítico era de Jesus. O paralítico tinha sido curado em nome de Jesus.
Enquanto Pedro pregava chegaram os sacerdotes, o capitão da guarda do templo e os saduceus. Eles estavam furiosos porque os apóstolos estavam falando sobre a ressurreição de Jesus e naquela tarde Pedro e João foram presos.
No dia seguinte as autoridades, se reuniram em Jerusalém para o interrogatório. Mandaram buscar os apóstolos e lhe perguntaram em nome de quem estavam agindo daquela forma. Pedro, cheio do Espírito Santo respondeu com ousadia que havia feito tudo em nome de Jesus, nazareno, aquele que eles haviam crucificado, mas a quem Deus ressuscitou dos mortos.
Vendo a coragem de Pedro e João as autoridades reconheceram que eles haviam estado com Jesus e perguntavam uns aos outros:
– o que faremos com esses homens, não podemos negar o milagre.
Então, as autoridades soltaram os apóstolos, porém, lhes ordenaram que não falassem sobre aquele assunto com mais ninguém. Diante dessa ordem os apóstolos deram uma resposta ousada:
– ‘Julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores ou a Deus. Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos”.
Depois de mais ameaças eles os deixaram ir. Não tinham como castigá-los, pois todo o povo estava louvando a Deus pelo milagre acontecido com o paralítico.
Depois de soltos os apóstolos contaram aos seus companheiros sobre a proibição de falar sobre a ressurreição de Jesus. Todo o grupo se reuniu em oração, pedindo a Deus que considerasse aquela ameaça e os capacitasse para anunciar a Jesus de forma corajosa. Assim cheios do Espírito Santo continuaram anunciando a Palavra de Deus ousadamente
Aplicação missionária e versículo – recorde o versículo 5 de Atos 29. usando as faixas, ressaltando que nos campos missionários, muitas vezes, para obedecer a Deus, precisam de coragem e fé diante de situações difíceis.
Intercessão – organize as crianças em círculo para o momento de intercessão, lendo Efésios 6.19.
Neste texto o apóstolo Paulo pede a igreja de Éfeso para que ore por ele, para que pudesse falar destemidamente, ou seja, ousadamente, do evangelho. Nossos missionários estão dia a dia pregando o evangelho.
Pedidos de oração encaminhados pelo gerente da área 2, pastor Carlos Genival:
Discussão – Aproveite a disposição em que as crianças se encontram e converse a respeito da história. Antes abra a Bíblia em Tiago 5.13-16. Da mesma forma que o apostolo Paulo pediu que a igreja orasse por ele, outro apostolo, Tiago, recomenda que a igreja ore em favor dos doentes. Vamos conversar um pouquinho agora sobre esses dois assuntos: Obediência e ousadia para pregar o evangelho e humildade para pedir a Deus cura para as pessoas que estão doentes.
Fato | Lição |
Os apóstolos foram presos por fazer o bem a um doente e pregar o nome de Jesus | Muitas vezes somos ridicularizados por obedecer a Deus |
Aplicação Quando alguém ridicularizar você por ser crente e obedecer a Deus , lembre-se que muitos discípulos no mundo inteiro e em todas as épocas enfrentaram essa realidade. Mas Deus sempre está cuidando daqueles que lhe são obedientes. |
Fato | Lição |
Os apóstolos Pedro e João curaram um paralítico que estava doente há muitos anos. | A doença é uma realidade na nossa vida |
Aplicação Quando alguém muito amado estiver doente não se esqueça de orar por esse alguém. Porque a Bíblia diz que Deus ouve nossas orações. |
Atividades – Usar os jogos anteriores e oDominó da Missão IOCO.Download CLIQUE AQUI Envelope para guardar as peças CLIQUE AQUI
Vídeo montando o dominó. Acesso CLIQUE AQUI
Ofertório
Música e oração de encerramento.
PLANEJANDO
OBJETIVO – Mostrar que a doença é uma realidade da vida, mas temos o apoio dos hospitais e dos profissionais da saúde e mais importante a Bíblia nos assegura que Deus ouve as nossas orações em favor dos doentes Tiago 5.13-16.
CONVIDADO – convide um profissional da enfermagem, de preferência que trabalhe em hospital para compartilhar com as crianças suas experiências em cuidar de doentes e orientar em como as crianças podem tratar uma pessoa que esteja doente.
Executando
RECEPÇÃO E QUEBRA-GELO – Recepcionar as crianças e o convidado
Mobilização – Hoje vamos falar de um assunto difícil, mas que todos nós em algum momento da vida enfrentamos, que é a doença.
Perguntar às crianças quem já ficou doente alguma vez e o que foi que seus pais fizeram, deixando-as compartilhar suas experiências. Acrescentar: quando uma pessoa adoece fica sensível e precisa de atenção e cuidado. Existem profissionais com formação para cuidar dos doentes, mas existem atitudes que todos nós, adultos e crianças, podemos ter com os doentes.
Abrir uma conversa, deixando as crianças opinarem sobre nossas atitudes e ações para com alguém que esteja doente. Depois dar a palavra ao profissional da saúde, para contar sua experiência, agradecendo sua presença e gentileza e orando em seu favor.
LOUVOR/ENSINO/HISTÓRIA BÍBLICA – Conte a história bíblica de Atos 3 e 4 descrita no programa do culto 3
Discussão – Com a Bíblia aberta em Tiago 5.13-16, compartilhe com as crianças essa orientação do autor para que oremos em favor das pessoas que estão doentes. Pedro e João foram capazes de, pelo poder de Jesus, curar o paralítico que estava à porta do templo em Jerusalém. Os médicos e enfermeiros trabalham, cuidando de pessoas fragilizadas pelas enfermidades.
Todos nós adultos e crianças podemos ajudar uma pessoa doente; os médicos receitam os medicamentos, os enfermeiros cuidam e dão os remédios nas horas marcadas; os familiares fazem as visitas hospitalares e as crianças, também tem sua parte nesse processo. Então vamos conversar sobre isso.
1. O que você aprendeu com a história bíblica de hoje em relação à obediência a Deus?
2. O que você achou mais interessante na fala do nosso convidado de hoje?
3. O que você costuma fazer quando alguém da sua família fica doente?
4. Quais os procedimentos que sua família faz para cuidar da saúde e evitar doenças?
Fato | Lição |
Os apóstolos foram presos por fazer o bem a um doente e pregar o nome de Jesus | Muitas vezes somos ridicularizados por obedecer a Deus |
Aplicação Quando alguém ridicularizar você por ser crente e obedecer a Deus , lembre-se que muitos discípulos no mundo inteiro e em todas as épocas enfrentaram esta realidade. Mas Deus sempre está cuidando daqueles que lhe são obedientes. |
Fato | Lição |
Os apóstolos Pedro e João curaram um paralítico que estava doente há muitos anos. | A doença é uma realidade na nossa vida |
Aplicação Quando uma pessoa muito amada estiver doente não se esqueça de orar por ela. Porque a Bíblia diz que Deus ouve nossas orações. |
INTERCESSÃO – Nossos missionários estão dia a dia pregando o evangelho, aos que estão saudáveis e aos que estão doentes. Muitas vezes pessoas reconhecem Jesus como salvador nos últimos dias de sua vida por intermédio da pregação da Palavra de Deus.
Vamos orar para que nossos missionários tenham coragem e ousadia para enfrentar os desafios.
Pedidos de oração encaminhados pelo gerente da área 2, pastor Carlos Genival. Para baixar Clique AQUI
– Pelos promotores de missões;
– Pela tribo Maxakali;
– Por vocacionados para obra;
– Pela saúda das famílias missionárias;
– Para que Deus mande chuva para o norte de Minas.
ATIVIDDE/ENCERRAMENTO – Usar os jogos anteriores e o Dominó da Missão IOCO.Encerrar com Oração e despedida.
Jogo de dominó – download CLIQUE AQUI – Envelope para guardar as peças – download CLIQUE AQUI – Vídeo montando o dominó – CLIQUE AQUI
PLANEJANDO
Painel – Colocar o mapa da área 3
Convite – Convide uma pessoa que trabalhe como cuidadora de idosos para contar sua experiência no culto. (escolha bem a pessoa a ser convidada, para que o encontro não se torne um espaço de reclamações pela dificuldade do trabalho).
Flores para os idosos da igreja – Providenciar uma flor para ser entregue pelas crianças aos idosos da igreja;
Lembrança para convidado
Varal – para dependurar as palavras do versículo de forma aleatória.
Visita à uma pessoa idosa – programar com as crianças uma visita a uma pessoa idosa da igreja ou vizinhança
Recursos digitais – Enviar para as crianças via grupo do WhatsApp de pais e líderes cartão animado da Carol – acesso CLIQUE AQUI
vídeo gerente da área 3 – Pastor José Élio. Acesso Clique AQUI
Ícones de pessoas idosas – Download CLIQUE AQUI
Informação ao líder – Estatuto da pessoa idosa – acesso CLIQUE AQUI
O Estatuto da Pessoa Idosa assegura:
EXECUTANDO
Preparo do ambiente – coloque sobre os assentos de forma aleatória os cartões dos ícones que representa pessoas idosas; amarre um varal com as palavras do versículo de forma aleatória, para estudo; arrume a jarra da mesa com as flores que serão entregues aos idosos depois do culto.
Recepção – recepcionar as crianças e o convidado.
Mobilização – colocar a parte da área 3 no mapa de Minas, estudar o versículo-divisa, pedindo as crianças que coloquem as palavras em ordem, repetindo de forma animada.
Intercessão – apresentar o vídeo da área 3, realizando em seguida o momento de intercessão. Acrescentar os pedidos pelas pessoas idosas da igreja que sejam conhecidas das crianças.
Pedidos encaminhados pelo gerente da área 3, pastor José Élio:
Tema do dia – Anunciar o tema do dia. Perguntar quantos já ouviram a história do rei Davi e o que ouviram sobre Davi. Perguntar se alguém já ouviu a história do rei Davi “velhinho”. Quando uma pessoa não morre mais jovem, ela fica idosa. Isso aconteceu com o rei Davi. Ele viveu muitos anos e ficou bem velhinho a ponto de precisar de uma cuidadora de pessoas idosas.
Roda de conversa, abrir uma roda de conversa em que as crianças falem sobre o que a figura que encontrou sobre o assento e o que ela representa e significa. Quando vocês virem esse símbolo desenhado no chão dos estacionamentos significa que aquele espaço está reservado para as pessoas idosas. Geralmente as vagas reservadas ficam localizadas perto da entrada do estabelecimento, para que a pessoa idosa tenha facilidade de acesso ao local.
Palavra ao convidado – depois das conversas passar a palavra ao convidado.
Perguntas ao convidado – Se o tempo permitir e houver curiosidade por parte das crianças, em relação ao trabalho do convidado, abra um espaço para perguntas.
História e ensino –
HISTÓRIA BÍBLICA – Uma cuidadora para o velho rei Davi – I Reis 1.1-27
(Conte a história com suas palavras, de acordo com a idade das crianças)
A Bíblia conta a história do rei Davi desde que era pastor de ovelhas, ainda quase um menino. Quando jovem enfrentou sozinho um grande guerreiro chamado Golias, de um exercito muito poderoso que lutava contra o reino de Israel liderado pelo rei Saul. A partir de então, Davi se tornou um guerreiro, vencendo muitas batalhas. Ainda jovem, Deus, por meio de Samuel, ungiu Davi como rei e ele reinou durante muitos anos.
Como é natural a todos os seres humanos, Davi, com o passar dos anos, envelheceu e ficou muito debilitado. Nessa época seus filhos já estavam adultos e disputavam sobre quem seria rei, em seu lugar. Acontece que Davi tinha prometido à sua esposa Bate Seba, que Salomão, seu filho, seria o sucessor do trono.
A cada dia o velho rei ficava mais fraco e sem calor próprio. Seu corpo continuava frio por mais cobertores que fossem colocados sobre ele. A perda de calor corporal em pessoas idosas e doentes, que ficam imobilizadas por longos períodos é chamada de hipotermia.
Um velho passando frio sozinho num quarto. Essa era a situação de um rei à beira da morte sem nenhum traço do heroísmo da juventude, enquanto suas esposas e filhos estavam mais preocupados com a sucessão do trono. Mas, nem todos estavam esquecidos do velho e grande rei. Seus servos tiveram a ideia de procurar entre as jovens do reino uma que lhe servisse como cuidadora e que lhe aquecesse o corpo, deitando-se ao seu lado nas noites frias. Foi então, que encontraram a linda jovem Abisague moradora da cidade de Sunem que lhe serviu como enfermeira. Sua função era dar calor humano ao velho rei, estar com ele todo o tempo, sem terem relações de marido e mulher, pois o rei era tão velho que já não mais podia conhecer uma mulher como um homem conhece sua esposa.
Enquanto isso Adonias o filho mais velho do rei, ante a debilidade do pai e prevendo sua morte, levantou-se para reivindicar o trono para si e proclamar-se Rei. Acontece, que o profeta Natã, um dos conselheiros do rei sabia que Salomão era o filho destinado a ser sucessor de Davi. Ele e Bate Seba mãe de Salomão foram à presença do rei, no quarto onde a Sunamita Abisague cuidava dele e reivindicou sua antiga promessa em favor de Salomão.
O velho rei convocou seus conselheiros, o sacerdote Zadoque e o profeta Natã e procederam a cerimônia, oficializando Salomão como rei em seu lugar, o que impediu que Adonias usurpasse o trono.
Abisague cumpriu sua missão de cuidadora até o fim dos dias do grande rei Davi. Todos os seres humanos, reis, valentes, famosos ou não, precisam da companhia de pessoas amáveis que estejam presentes na hora da morte.
Discussão – Depois da história organize as crianças em círculo para a roda de conversa.
Fato | Lição |
O Rei Davi idoso não tinha calor corporal suficiente para se aquecer por isso foi providenciada uma cuidadora para o velho rei que também lhe aquecesse o corpo para que pudesse dormir. | O corpo humano sofre transformações no decorrer do tempo; É dever dos familiares providenciar conforto e segurança para as pessoas idosas da família. |
Aplicação Quando você encontrar alguém que esteja desrespeitando algum direito de uma pessoa idosa, aja em sua defesa. |
Ofertório/ Atividade – Trilha missionária
Encerramento – Entregue a cada criança uma flor para que ela dê a uma pessoa idosa. Oração e despedida.
Planejando
OBJETIVO – Apresentar as pessoas idosas como aquelas que já viveram várias experiências e desafios e que agora vivem uma fase em que se encontram mais debilitadas, merecendo o respeito e a compreensão das pessoas mais jovens, com direitos resguardados por lei no Estatuto da Pessoa Idosa.
Convite – Convide uma pessoa que trabalhe como cuidadora de pessoas idosas para contar sua experiência.
Lembrança para o convidado
Varal – preparar um varal e dependurar as palavras do versículo de forma aleatória.
vídeo gerente da área 3 – Pastor José Élio – Clique AQUI
Ícones de pessoas idosas – download CLIQUE AQUI
Executando
RECEPÇÃO E QUEBRA-GELO – Entregar as imagens dos ícones que representam as pessoas idosas (Aproveitar as imagens dos ícones que foram usados no culto 4).
ORAÇÃO – Orar agradecendo a presença do convidado, dos idosos das famílias das crianças e outros motivos da realidade do seu ministério.
INFORMAÇÃO MISSIONÁRIA/ INTERCESSÃO – versículo, vídeo área 3.
Pedidos encaminhados pelo gerente da área 3, pastor José Élio. Para baixar clique AQUI
– Gratidão pelas famílias missionárias;
– Gratidão pelos missionários voluntários;
-Gratidão pelos jovens radicais;
– Intercessão para que as crianças de hoje sejam os plantadores de igrejas amanhã.
RODA DE CONVERSA – Pedir que as crianças definam as imagens que receberam e a partir delas Converse sobre os direitos dos idosos
HISTÓRIA E ENSINO – Conte a história bíblica de I Reis 1.1-27 descrita no programa do culto 4
PALAVRA DO CONVIDADO
DISCUSSÃO – organize as crianças em círculo para a roda de conversa.
ATIVIDADE – Trilha missionária Para download – CLIQUE AQUI
ENCERRAMENTO – Oração e despedida.
PLANEJANDO
Painel – Colocar o mapa da área 4
Convidado – Convite uma pessoa, que tenha participado de alguma ação missionária para contar uma experiência para as crianças do pequeno grupo; pode ser um missionário voluntário ou um jovem que tenha participado do projeto radical.
Lembrança para convidado
Cartão “Era uma vez” – download CLIQUE AQUI
Jogo trilha missionária
Cartão animado da Olívia – Enviar para as crianças via grupo do WhatsApp de pais e líderes. Acesso CLIQUE AQUI
vídeo da área 4 clique AQUI
EXECUTANDO
Preparo do ambiente – Arrume a mesa com vários livros de histórias infantis para que as crianças possam folheá-los. Entre os livros deixe uma Bíblia aberta no início do livro de Ester.
Recepção – Receba as crianças entregando a cada uma um cartão com a frase “Era uma vez no reino da Pérsia”.
Abertura – Coloque no painel de Minas o mapa da área 4 apresentando o vídeo do Pr. Francis Abraão que é o gerente desta área.
Intercessão
Faça neste momento o período de intercessão apresentando os pedidos de oração.
Diga para as crianças que muitas igrejas que hoje existem em Minas Gerais começaram com a evangelização de crianças. Depois os pais foram chegando e se convertendo também. Informe que os missionários contam muitas histórias da Bíblia para as crianças, mostrando como Jesus as ama.
Pedidos encaminhados pelo gerente da área 4 pastor Francis Abraão clique AQUI
Palavra ao convidado – Apresente à pessoa convidada, avisando-a do tempo a ela destinado para contar sua experiência.
Mobilização – Comente com as crianças a importância das histórias para nossa vida e que existem as histórias reais e as histórias de ficção. A experiência contada pelo convidado faz parte das histórias reais, elas aconteceram num determinado tempo e lugar. Mas existem as histórias de ficção, que são inventadas pela imaginação dos escritores. Estas, mesmo não tendo acontecido de verdade elas nos ensinam grandes lições.
Pergunte às crianças se elas conhecem alguma das histórias das mil e uma noites. As mais conhecidas são: “Aladim e a lâmpada mágica”, ou “Ali Babá e os quarenta ladrões”.
A lenda das mil e uma noites conta que na antiga Pérsia o Rei Shariar descobriu ter sido traído pela esposa. Enfurecido mandou matar a mulher e o amante. Mas, o rei Shariar não ficou satisfeito em vingar só da esposa, ele quis se vingar de todas as mulheres e tomou uma decisão: todas as noites se casaria com uma jovem e, na manhã seguinte, ordenaria a sua execução, evitando assim uma possível traição.
Foi então que Sherazade, triste e cansada de ver suas amigas se casarem à noite e morrerem na manhã seguinte resolveu acabar com os desmandos do rei Shariar e se casou com ele. Na noite do casamento, lá pelas tantas ela começou a contar uma história. O rei ficou interessadíssimo pela história de sua nova esposa. Só que o dia começou a clarear e Sherazade disse que a história era muito longa e que não dava tempo de terminá-la. Ela continuaria na noite seguinte, se o rei lhe permitisse.
Na manhã seguinte o rei levantou todo animado e foi fazer as tarefas que os reis fazem, pensando o dia todo em como aquela história terminaria. Acontece que a cada noite ela introduzia novos episódios, impedindo o seu fim, ganhando, assim, mais um dia de vida.
O tempo foi passando e a lenda diz que no fim de mil e uma noites o rei Shariar já estava completamente apaixonado por Sherazade, já havia desistido de sua vingança. E foi usando a palavra que Sherazade defendeu sua vida e a de muitas jovens que viviam no reino da Pérsia.
Ensino bíblico – informações para o líder
(leia os capítulos 10 a 13 de II Coríntios para entender a defesa que Paulo faz da sua autoridade como apóstolo. Com a Bíblia aberta conte com suas palavras, de forma resumida, as palavras que Paulo escreveu à igreja em defesa de sua fé.
Na história fictícia das mil e uma noites, Sherazade agiu e FALOU em defesa da sua vida e da vida de muitas outras mulheres. Na história real da vida do apóstolo Paulo, houve um tempo em que ele precisou fazer a defesa da sua fé, do seu ministério, do seu chamado para ser apóstolo. Para isso ele escreveu uma carta a uma das igrejas que ficou registrada na Bíblia como a II carta aos Coríntios. A maioria dos irmãos da igreja de Corinto aceitava os ensinos de Paulo e sua autoridade apostólica, mas, em determinado período a igreja foi invadida por falsos apóstolos que procuravam desviar os crentes do evangelho que Paulo havia pregado e ensinado, solapando assim a autoridade do apóstolo, dizendo que Paulo era fraco nas palavras e severo na escrita.
Por causa disso o apóstolo escreveu à igreja falando de si mesmo e do seu chamado ao apostolado. No versículo 9 do capítulo 12 ele admite ser fraco, mas que o poder de Deus se aperfeiçoava na sua fraqueza e que na verdade ele se gloriava em ser fraco porque assim o poder de Cristo podia se aperfeiçoar na sua fraqueza.
Paulo na sua escrita confronta os falsos apóstolos, dizendo que o que eles pregavam não era o evangelho puro de Jesus e apresenta suas credenciais apostólicas.
HISTÓRIA BÍBLICA – Falando em defesa da sua fé e do seu povo – livro de Ester
Houve nos tempos do Antigo Testamento uma rainha que defendeu sua fé, sua vida e a vida de seu povo. Ela morava no mesmo país em que Sherazade, a protagonista da lenda das mil e uma noites, morava – na Pérsia.
A Bíblia narra a história, a trajetória do Seu povo, os judeus, passando por diversas situações. Fala das suas vitórias e conquistas, mas também de suas rebeldias e consequências sofridas por causa de sua desobediência. Muitos judeus estavam vivendo na Pérsia no período em que do rei Assuero reinava. Acontece que um dia Assuero resolveu dar uma grande festa e depois que já tinha bebido muito vinho mandou chamar a rainha Vasti porque ele queria mostrar sua beleza aos convidados. A rainha Vasti não atendeu ao pedido rei e por isso perdeu o posto de rainha, ficando o rei sem esposa oficial.
Foi então, que os conselheiros do rei o orientaram a buscar em todo o seu reino moças belas para que ele pudesse escolher. Aquela que ele mais gostasse, aquela que conquistasse seu coração seria a nova rainha. Um judeu chamado Mardoqueu inscreveu sua filha adotiva que se chamava Ester para participar do concurso de rainha. Só que tinha um problema, Ester era estrangeira no reino da Pérsia, ela era judia e por isso Mardoqueu pediu que ela guardasse segredo sobre sua origem.
As moças foram levadas ao palácio do rei e ele começou a conhece-las. Quando chegou a vez de Ester, o rei ficou encantado com sua beleza, gentileza, sua elegância, tudo o que se precisava para o posto de rainha. Resumindo: Assuero se apaixonou por Ester e colocou sobre sua cabeça a coroa real.
Enquanto isso, um dos conselheiros do rei, chamado Hamã que não gostava de Mardoqueu começou a tramar não só a sua morte, como também a morte de todos os judeus que residiam no reino da Pérsia. Em reunião com o rei, Hamã inventou algumas mentiras, falando que os judeus eram desobedientes às leis, eram rebeldes e perigosos e que o rei deveria ficar atento. Conversa vai conversa vem, o rei autorizou a Hamã a programar uma forma de exterminar os judeus da Pérsia, matando todos em um só dia. A lei foi assinada, e cartas foram enviadas a todos os cantos do reino, avisando sobre o extermínio dos judeus.
Muito aflito, Mardoqueu comunicou o fato a Ester, argumentando que quando descobrissem que era judia ela também morreria com seus compatriotas, porque um decreto real tinha de ser cumprido. Ela precisava agir rapidamente, porque talvez fosse para salvar seu povo que ela estava, ocupando o posto de rainha. Ester ficou apavorada. Porque ela não dia chegar à presença do rei sem ser chamada. Foi então que Ester pediu a Mardoqueu que convocasse os judeus para orar e ela fez o mesmo.
Depois do período de oração, Ester colocou seu traje real e compareceu à sala do trono. Deus foi misericordioso com Ester e Seu povo. O rei estendeu o cetro em direção à ela, perguntando-lhe o que desejava. Ester disse que queria fazer um banquete e que o convidado de honra seria Hamã. O jantar aconteceu. O rei novamente perguntou a Ester o que ela desejava. Ela respondeu que desejava preparar outro banquete, tendo como convidado Hamã. E o jantar foi marcado. Hamã ficou todo orgulhoso, se achando muito importante e até preparou a forca para Mardoqueu.
Acontece que no dia do banquete, quando perguntada sobre qual era o seu pedido Ester entregou ao rei todos os documentos, provando a maldade de Hamã para com o povo judeu.
Assim, com as devidas provas da conspiração de Hamã, o povo judeu que morava na Pérsia, foi salvo pela ousadia e sabedoria da rainha Ester. O decreto de morte aos judeus não foi revogado, parque palavra de rei “não voltava atrás”, porém, outro decreto foi feito, autorizando os judeus de se defenderem, lutando em favor de sua vida no dia marcado para a sua morte.
Discussão – Organize as crianças em círculo para essa conversa.
Fatos | Lições |
– Sherazade, com ousadia defendeu sua vida e a de muitas outras jovens; – Ester, com ousadia defendeu sua vida e a vida do povo judeu que morava na Pérsia; – O apóstolo Paulo defendeu sua fé e seu apostolado dos falsos apóstolos de sua época. | Precisamos nos posicionar quando nossa fé e nossa vida ou a de alguém está sendo ameaçada. |
Aplicação A vida espiritual das pessoas com quem convivemos está sendo ameaçada o tempo todo. Para defender essas pessoas precisamos contar-lhes sobre a salvação oferecida por Jesus. Isso é o que os missionários fazem em seu campo de trabalho. |
Atividade – Trilha missionária – Use todos os jogos apresentados na campanha para que de forma lúdica, se faça um resumo do que foi estudado durante a campanha.
Encerramento – Oração e despedida.
Planejando
OBJETIVO – Ajudar as crianças a terem coragem de defender sua fé ante às críticas recebidas.
Convidado – Convite uma pessoa, que tenha participado de alguma ação missionária para contar uma experiência para as crianças do pequeno grupo; pode ser um missionário voluntário ou um jovem que tenha participado do projeto radical.
Lembrança para o convidado
Jogo trilha missionária
vídeo da área 4 – gerente pastor Francis Abraão Clique AQUI
Executando
RECEPÇÃO E QUEBRA-GELO – Receber e a pessoa convidada para o testemunho missionário.
LOUVOR
ORAÇÃO/TESTEMUNHO MISSIONÁRIO – Apresentar a pessoa convidada orando em seu favor, passando-lhe a palavra.
VÍDEO DA ÁREA 4 – (em construção)
INTERCESSÃO – Pedidos encaminhados pelo gerente da área 4 pastor Francis Abraão. Download clique AQUI
– Para que os corações sejam abertos para o evangelho.
– Pelas estratégias para servir e relacionar com a cidade.
– Saúde dos obreiros.
– Igrejas plantadas e revitalizadas.
HISTÓRIA E ENSINO
Ensino bíblico – informações para o líder
(leia os capítulos 10 a 13 de II Coríntios para entender a defesa que Paulo faz da sua autoridade como apóstolo. Com a Bíblia aberta conte com suas palavras, de forma resumida, as palavras que Paulo escreveu à igreja em defesa de sua fé.
Na história fictícia das mil e uma noites, Sherazade agiu e FALOU em defesa da sua vida e da vida de muitas outras mulheres. Na história real da vida do apóstolo Paulo, houve um tempo em que ele precisou fazer a defesa da sua fé, do seu ministério, do seu chamado para ser apóstolo. Para isso ele escreveu uma carta a uma das igrejas que ficou registrada na Bíblia como a II carta aos Coríntios. A maioria dos irmãos da igreja de Corinto aceitava os ensinos de Paulo e sua autoridade apostólica, mas, em determinado período a igreja foi invadida por falsos apóstolos que procuravam desviar os crentes do evangelho que Paulo havia pregado e ensinado, solapando assim a autoridade do apóstolo, dizendo que Paulo era fraco nas palavras e severo na escrita.
Por causa disso o apóstolo escreveu à igreja falando de si mesmo e do seu chamado ao apostolado. No versículo 9 do capítulo 12 ele admite ser fraco, mas que o poder de Deus se aperfeiçoava na sua fraqueza e que na verdade ele se gloriava em ser fraco porque assim o poder de Cristo podia se aperfeiçoar na sua fraqueza.
Paulo na sua escrita confronta os falsos apóstolos, dizendo que o que eles pregavam não era o evangelho puro de Jesus e apresenta suas credenciais apostólicas.
Conte a história bíblica de Ester descrita no programa do culto 5
ATIVIDADES – Use todos os jogos apresentados na campanha para que , de forma lúdica, se faça um resumo do que foi estudado durante a campanha.
ENCERRAMENO – Oração e despedida.